Aliando o Atlas Geográfico Escolar do IBGE à tecnologias e aplicativos
09/05/2017
Sou professor da rede estadual e trabalhei no Centro geodésico do IBGE em Fortaleza, construímos a digitalização do projeto Rondon da década de 1970. Tenho muita felicidade de trabalhar com essa ferramenta, o Atlas Escolar, que além de belo graficamente, é muito rico geograficamente, todos os conceitos são embasados na mais recente discussão geográfica.
Utilizo em aulas sobre geoprocessamento e uso Sistema de informática em Geografia (SIG), apresento aos alunos as tecnologias utilizadas e a forma de aplicação e construção de mapas base, por exemplo: o uso de aerofotogrametria, satélites, radares, ativos e passivos, gps, sempre relacionando com o uso em nossos celulares como o aplicativo google maps, e outros que nos indicam onde comprar comida, horário e rotas dos ônibus urbanos, pegar taxi.
Difícil imaginar nossas vidas sem o uso dessas ferramentas criadas a partir de estudos geográficos. Meus alunos gostam muito, pois temos a versão digital que posso aplicar de forma dinâmica, em equipamentos como o data show enquanto eles acompanham no Atlas Geográfico escolar. Pena que só tenho dois. Creio que deveria fazer parte do Projeto Novo Livro Didático e todos os alunos os Ensino Médio e Fundamental deveriam ter acesso a esse material.